Holly Humberstone retorna com “Die Happy”, uma canção de amor gótica que soa como um conto de fadas sombrio em que a paixão é, ao mesmo, tempo encantadora e perigosa. O visualizer da música, dirigido por Silken Weinberg (Ethel Cain), marca uma nova fase para uma das compositoras e intérpretes mais hipnotizantes do Reino Unido. Assista aqui.
“Escrevi ‘Die Happy’ pensando em um conto de fadas noturno, algo entre dirigir rápido com as janelas abertas e vagar por uma casa antiga em ruínas. Me inspirei em ‘The Bloody Chamber’ e ‘Drácula’, e quis transmitir a sensação de se entregar ao amor de forma total e imprudente. Existe perigo no amor”, disse a cantora.
Desde que surgiu, há cinco anos, com seu EP de estreia, “Falling Asleep At The Wheel”, Holly vem construindo um universo cinematográfico, visceral e profundamente íntimo. Sua narrativa vívida já a levou dos cômodos assombrados da casa de sua família em Grantham (Inglaterra) aos palcos do Glastonbury, Lollapalooza e do Estádio de Wembley, onde abriu os shows de Taylor Swift, no ano passado.
Holly se consolidou como uma das artistas jovens mais importantes do Reino Unido, uma contadora de histórias extraordinária e voz de sua geração, capaz de capturar emoções pessoais com clareza arrebatadora e transformá-las em canções amadas por todos.
“Die Happy” mergulha ainda mais fundo nesse universo e revela o poder intoxicante de um amor tão intenso que pode consumir alguém por completo.