Baixista do Guns N’ Roses, Duff Mckagan, lança“Tenderness”, seu novo álbum solo, dia 31 de maio, com a produção e participação do vencedor do Grammy Shooter Jennings

McKagan fará um show especial na Filadélfia (30 de maio) e em Washington DC, no dia do lançamento oficial do álbum (31 ed maio), com a participação de Shooter Jennings e banda

O baixista do Guns N’ Roses e autor de best-sellers do New York Times, DUFF McKAGAN, acabou de lançar “Tenderness”, a impressionante faixa- título de seu aguardado homônimo álbum solo.

Com a produção e a participação do recente vencedor do Grammy SHOOTER JENNINGS, o álbum “Tenderness” será lançado no dia 31 de maio, pela Universal Music Brasil.

McKagan, apoiado por Shooter e sua banda, celebra o lançamento do álbum com um show especial de pré-lançamento, no dia 30 de maio, no TLA (Theater of the Living Arts), na Filadélfia, seguido por outro no dia do lançamento do álbum, em 31 de maio, no City Winery, em Wahington DC. Os ingressos para ambos os espetáculos estão à venda a partir de hoje.

McKagan e Jennings começaram a gravar Tenderness em março de 2018, trabalhando no estúdio Station House, localizado em Echo Park, Califórnia, onde escreveram e gravaram entre a turnê de McKagan, com a inspiradora banda de rock Guns N ‘Roses, e o lançamento do álbum homônimo de Jennings, “Shooter”.

Antes de começar este projeto, me perguntaram muitas vezes se eu ia escrever um livro sobre a minha experiência de dois anos e meio na turnê do GN’R Not In This Lifetime…”, diz McKagan. “Embora, é claro, tenha sido uma experiência incrível, no final das contas decidi que as ideias que giravam na minha cabeça eram mais adequadas para um disco. O desgosto, a raiva, o medo, a confusão e a separação que vivi ao viajar por esse mundo me fizeram colocar essas palavras em canções que dizem a minha verdade. E espero que elas se espalhem e ajudem a todos nós”.

Olhando para o mundo através da janela do ônibus da turnê, McKagan viu uma paisagem cheia de desilusão, injustiça e medo. Avaliando essa visão da ruína, com as ruas repletas de promessas quebradas e abandonadas, ele canalizou uma mágoa coletiva em canções de poder monolítico.