A cantora e compositora paulista Phyara, de apenas 21 anos, foi descoberta pelo produtor musical norte-americano John Ford, um dos papas da música mundial, quando ainda fazia covers de artistas famosos em seu canal de YouTube, chamando atenção pela sua voz e interpretação.
Agora, a jovem atende pelo nome de Phyara e traz uma sonoridade calcada em batidas sincopadas e sintetizadores, remetendo ao som do technopop e synthwave disparados pelo mundo, por The Weekend, e num mix de letras (num inglês perfeito) cheias de sentimentos como Billie Elish, Phyara traça seu caminho como um autêntico produto “Made In Brazil For Export”, um diamante a ser descoberto cada vez mais pelas pessoas. A produção musical ficou a cargo de Victor Adura, que ao lado de John Ford, foi os primeiros entusiastas de uma carreira musical. Adura está tomado pela nova onda dos sintetizadores que permeiam o pop internacional e focou esse novo caminho para dar vazão à voz e sentimentos das letras da cantora. “Quando ouvi a voz da Phyara apoiada nas bases do Adura, num dia descompromissado no estúdio, foi paixão à primeira vista. Foi quando pensei em realmente termos um grande produto em mãos para ser lapidado. Ela tem conosco 36 lançamentos e 12 videoclipes pelos próximos três anos. Sem dúvidas, é um dos maiores talentos do selo”, dispara Gonçalo Vinha, da Cri Du Chat Disques.
Phyara é pródiga e toca piano e violão. Seu primeiro single, “Posthumos”, chega hoje pela Universal Music. A faixa ainda tem seu videoclipe apresentado hoje. Com belíssima fotografia e com um ar da série “Twin Peaks”, o clipe é uma produção com nível dos grandes panteões do pop internacional. Assista agora:
Phyara é uma das grandes apostas da Cri Du Disques na Universal Music. A cantora tem os próximos lançamentos gravados em estúdios no exterior, como o lendário Abbey Road de Londres (onde os Beattles fizeram sua história e alavancaram o estúdio dos mais moderno do mundo ao status de cult), além do Larra Bee Studios, nos Estados Unidos, usado por Lady Gaga.