SANTI LOBO CONTA COM A ASSINATURA DE RUXELL NA VERSÃO REMIX DE “VENTOU É OYÁ (RUXELL REMIX)”, QUE JÁ PODE SER CONFERIDA

Ventou é Oyá” ganha hoje uma versão remix! Santi Lobo conta com colaboração do DJ e produtor Ruxell nessa nova versão da faixa. “‘Ventou é Oyá’ é, para mim, uma das músicas mais fortes e a mais especial do álbum ‘ORÍ’, pois foi composta num momento pessoal em que eu precisava de movimento e da proteção da Orixá guerreira Iansã para movimentar os meus projetos e a minha vida.  Essa música é considerada o ponto de partida da minha carreira artística”, disse Santi.

Ruxell falou sobre como foi esse convite e o desenvolvimento do projeto: “Foi uma honra poder trabalhar com o Santi nesse remix. Eu sei o quanto ‘Ventou é Oyá’ é importante para ele, uma música que foi feita em um momento tão importante da sua vida e tem a nossa conexão com a espiritualidade com os nossos Orixás. Essa música para Iansã, na minha concepção, traz essa intensidade. Os ventos de Iansã e todo o movimento que ela traz e causa nas nossas vidas agora junto das batidas eletrônicas. Ao lado de muitos DJs, eu venho fazendo parte desse novo cenário da música eletrônica popular brasileira e essa é a estética que permeia todo som; a gente quis trazer a nossa ancestralidade que, de certa forma, faz novas misturas de novos timbres. Então, a minha proposta é sempre essa: pegar o que há de mais valioso da nossa raiz e trazer um olhar futurista, um olhar de novos sabores e sons. Espero que todo mundo goste também, porque o resultado tá bem lindo e tenho certeza de que é cada vez mais o axé vai dominar as pistas desse Brasil e do mundo todo”.

Santi Lobo é carioca e cantautor e tem como propósito auxiliar na cura do espírito através de mensagens positivas e otimistas. Em abril deste ano, o artista apresentou seu álbum de estreia, intitulado “ORÍ”. O disco conta com 13 faixas e aborda temos como a fé, Orixás, entidades espirituais, autoconhecimento, diversidade, respeito, natureza e bem-estar em geral. 

As músicas de Santi Lobo têm como base os toques dos tambores das religiões de matriz africana e outros elementos da ancestralidade nativa, sonoridade construída através das suas práticas religiosas e espirituais nos últimos 20 anos.